NÃO SOU GAY - CAP. 10
Depois que minha avó deixou-me em casa, com seu fusca barulhento, peguei meu celular e disquei o número de Thales, ele me atendeu depois de alguns toques, sua voz estava baixa e tranquila.
“Rafa, está sozinho?” indagou ele, ao me atender. Fiz um
movimento positivo com a cabeça, nervoso demais para me tocar que não estávamos
conversando pessoalmente. “Vou entender isso como um sim. Acabei de chegar” ao
ouvir suas palavras, o som da campainha ecoou suavemente, o ruído veio do
celular e da porta. Ele realmente estava na minha casa.
Desliguei e fui até a porta, antes de abrir dei um sorriso
para mim mesmo, meu namorado estava na minha casa! Pela primeira vez ele estava
na minha casa. Levei a mão para abrir a porta, mas, uma ideia quase sem sentido
tomou conta de mim, tirei a blusa antes de abrir, exibindo meu peito magro e
sem pelos. Me parecia certo ficar nu da cintura para cima, já sabendo o que
iriamos fazer.
“Sua casa é mesmo bonita, Rafael” elogiou Thales, ao ver meu
rosto. Ele sorria igual um bobo, os dentes perfeitamente perfeitos eram
brancos, e alinhados, anos de aparelho. Ele sorriu para mim, com sua pele
morena iluminada e aquecida pelo sol. Pude sentir o cheiro forte do seu
perfume.
“Entra ai” disse distraído com sua beleza, segurando a porta
para que ele entrasse. Depois fomos para meu quarto, onde eu sabia que teria
toda a privacidade do mundo, ao passar pela porta a deixei encostada, caso
algum problema surgisse poderia sair muito mais rápido.
Thales estava com uma mochila nas costas, que a deixou na
cama, sobre o lençol branco e liso. A cama estava bem forrada, do outro lado
estava meu closet e uma porta de correr dava acesso ao meu banheiro. Era um
quarto simples e bem arrumado. Gostava de dobrar minhas meias e colocá-las em
uma gaveta especial, o mesmo valia para cuecas. Tudo bem organizado.
“Então” eu disse, depois de sair de perto da porta. O quarto
estava silencioso demais. Liguei meu rádio em uma música a qual não sabia, e
não lembro, o nome, era uma eletrônica com balada. Quase perfeita para nossa
situação. “É.... o que... o que você trouxe na mochila?” indaguei, sentando-me
ao lado de Thales.
“Uma ou duas coisas para brincarmos” respondeu ele, com o
sorriso safado destacado em seu rosto. O sorriso chegou as orelhas quando olhei
com curiosidade na direção da mochila.
Sentados na cama, Thales passou suas mãos pelo meu cabelo
loiro e ficou com os dedos na nuca, ele chegou perto de mim e começou a me
beijar. Sua boca estava quente e molhada, tinha gosto de morango, ele
provavelmente estava mascando algum chiclete. O gosto foi bom e rocei a
superfície da boca de Thales com meus lábios, buscando por mais sabor. Ele
retribuía o beijo fazendo pressão em meus lábios e mordendo-os. Vinte segundos
depois Thales colocou sua mão na camisa e a puxou de uma vez. Revelando os
músculos negros por debaixo do tecido. Sua pele era macia ao meu toque e
cheirava a hidratante, um cheiro bom. Me excitava.
Depois de tirar sua camisa, continuamos a nos beijar. Meu
namorado passou os dedos no meu corpo e me tocava com a língua. Inclinei a
cabeça teatralmente e o beijei com paixão, puxando a língua, roçando nossos
lábios. Fiz tudo o que gostava.
“Já está animado, Rafa” comentou Thales, enfiando a mão na
minha calça e pegando no meu pau duro. Fiz o mesmo e, como sempre, enchi minha
mão. O pau de Thales também estava duro e posto de lado em sua coxa, passei a
mão por seu pau e fui alisando. Isso o deixou mais animado e ele puxou meus
lábios.
“Thah, você é tão gostoso” murmurei dando um selinho em
Thales, ele estava de olhos fechados enquanto recebia meus beijos e caricia no
pau.
Os lábios do meu nego gostoso se aproximaram do meu peito.
Thales roçou a língua no bico do meu peito, em seguida começou a chupá-los como
se estive mamando. Aquilo me deixou tonto. Enquanto me lambia, o pescoço de
Thales ficou perto dos meus lábios, me curvei e comecei a cheirar sua pele, fui
beijando e chupando-o.
Trocamos de posição, Thales ficou com o corpo ereto, mas
ainda sentado, e eu lhe puxei os peitos. Ele segurou no meu cabelo liso e
suspirou de tesão. Sua respiração quente arrepiava meus cabelos da nuca, poucos
cabelos castanho-claros. Lambi a pele morena de Thales com prazer. Tinha um
gosto de nada misturado com um leve cheiro de pele. O chupei até ver a cabeça
do peito ficar vermelhinha, depois fui para o outro, enquanto ele suspirava de
prazer.
Subi em direção aos lábios de Thales e o beijei novamente,
agora sua boca estava muito mais molhada e quente. Compartilhamos alguns
minutos de beijos intensos e cheios de paixão. Senti a mão dele tocar minha
calça, depois foi abrindo o zíper e descendo o tecido pelas minhas pernas,
fiquei de cueca na frente dele.
“Amor, sobe na cama e fica de quatro para mim”, pediu
Thales, dando um último beijo em mim. Obedeci sem questionar, fiquei de quarto
enquanto ele ficou em pé atrás de mim.
No momento que fiquei na posição desejada, Thales veio por
cima de mim e começou a distribuir beijos pelas minhas costas. Seus lábios
tocavam meus ombros e desciam até o meio das costas, indo e vindo, por todos os
lados imagináveis.
Senti um puxão na minha cueca e lá se foi ela, meu nego
arrancou-a sem cerimonias. O vento gelado do ar-condicionado ligado em seu
quarto bateu na minha bunda, um arreio cortou meu corpo.
Então a coisa mais gostosa daquela tarde começou, Thales
beijou o lado esquerdo da minha bunda, enquanto apertava a outra com sua mão.
Ele beijou e cheirou minha pele branquinha. Seu nariz rocou o meio da minha
bunda e senti vários outros beijos. Ele subiu, beijando minhas costas, enquanto
apertava minha bunda. Fazendo-me suspirar no colchão, aquilo que ele fazia me
dava tanto prazer que não consegui ficar de quatro e cai na cama, rindo
maliciosamente, sentindo os lábios do meu namorado na minha bunda.
As coisas vão acontecendo devagar, quase lentamente demais.
Não temos afobação de socar o pau no cu e gozar. Vamos aproveitando o momento.
“Sua bunda é muito gostosa, lisa e cheirosa” cantarolou
Thales, enquanto se levantava do meu corpo. Olhei para trás e vi-o abrir o
zíper e o botão da calça, uma cueca branca tentava proteger o seu enorme pau
que estava meia bomba. Ao ficar completamente nu, o pau de Thales caiu diante
do seu corpo, fazendo uma curva para baixo.
Meu namorado veio novamente em cima do meu corpo, dessa vez
ficou com o pau meio-duro-meio-mole exatamente no meio da minha bunda, enquanto
sussurrava coisas safadas no meu ouvido e beijava meus ombros. Sentia a cabeça
mole do seu pau me tocando aqui e ali. Como gostei daquilo!
Thales sentou sobre minhas coxas, abriu minha bunda e
colocou o pau mole dentro dela. Ele começou a movimentar o corpo, arrastando o
pau para cima e para baixo no meu rego. Não precisou mais do que segundos com
essa brincadeira, para seu mastro realmente ficar duro. Estuprando minha bunda
inocente e pequena. Aquele pau moreno, quente e grosso, ficou alisando meu cu.
“Agora vou te dar um extra” anunciou Thales, se curvando e
catando um frasco transparente de dentro da sua mochila, era um frasco
transparente contendo um óleo de cor rosada. Assim que ele abriu, senti um
cheiro muito gostoso de morangos silvestres. Aquele cheio invadiu meu nariz e
minha pele. Thales colocou óleo em meu corpo e depois passou a massagear minhas
costas, ombros e pescoço.
O óleo escorregava por suas mãos e os dedos me tocavam com
força e carinho ao mesmo tempo, fazendo meus músculos ficarem relaxados. Sem
contar seu pau que toda hora tocava minha bunda, fiquei ainda mais excitado. O
pau de Thales era moreno e reto, enorme e sem qualquer curva, tinha uma pele
ainda mais morena cobrindo sua cabeça rosada. O saco era grande e liso.
Senti mais óleo caindo em minha bunda, naquele momento
Thales enfiou alguns dedos no meu cu e espalhou óleo para todos os lados. Dei
um sorriso relaxado, sentindo todo o prazer que ele me proporcionava.
“Fica de frango assado”, ordenou meu namorado. Aparentemente
ele havia planejado tudo. Obedeci novamente, em silêncio, pois não sabia que
palavras dizer e realmente não queria dizer nenhuma, só aproveitar.
Fiquei com as pernas viradas para cima e a bunda bem aberta.
Mais um pouco de óleo foi passado no meu cu. Enquanto eu mesmo enfiava o dedo
no meu buraco e me lubrificava, vi Thales vestir uma camisinha minúscula no
pau. Ela cobriu apenas metade do pênis, a outra metade ficou para mim. Meu nego
veio até mim, abriu minhas pernas e enfiou a cabeça oleosa do pau em mim.
“Porra, meu cu tá doendo” gemi, enquanto ele afastava a
cabeça e roçava ela de novo no meu cu, praticamente socando pela segunda vez.
Fechei os olhos e uivei alto. A desgraçada da camisinha estava dificultando as
coisas. Mas fiquei em silêncio e deixei a dor ser meu prazer.
“Isso Rafa, aguenta todo o seu negão aqui” encorajou Thales,
sorrindo safado para meu movimento de abrir mais a bunda ao invés de recuar de
suas estocadas.
Ficamos em silêncio, suspirando, enquanto Thales terminava
de me estuprar.
“Filho, está no seu quarto?” perguntou a voz grave do meu
pai. Tranquei meu cu e Thales não conseguiu tirar o pau de dentro de mim.
Meu pai está em casa? Quando ele chegou! E a porra da porta
ainda estava aberta!
Puta que me pariu.
Meu coração parou de bater, literalmente, e por alguns
segundos eu estive morto. Estaria melhor se continuasse morto! Por que meus
pais iriam me matar se entrassem em meu quarto e me pagasse de frango assado,
dando para outro cara, que possivelmente era meu namorado.
“Eu vi a mochila dele no sofá” ouvi minha mãe dizer do outro
lado da porta, estava mais afastava.
“Ei Rafael, está me ouvindo? Eu vou entrar” anunciou meu
pai, batendo a mão na porta........
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