Meu Gêmeo 48 Capítulo
E u nunca esqueci nenhum detalhe daquela noite, a pior da minha vida. Tudo ficou gravado na minha mente: o jogo de futebol estrondando na televisão propositalmente alta, o cheiro repugnante de cigarros e cerveja pela sala escura, a minha cuequinha vermelha, na cintura fina de um garotinho magricela. Lembrava até que fazia frio, e mesmo assim tinha um ventilador ligado. Sem dizer nada, depois que meu pai me gritou, fui até a sala vestindo a cueca vermelha. “Tira isso e sobe aqui. Quero que me chupe,” sua voz ordenou como sempre. Ele estava com um calção de futebol, uma roupa diferente das suas calças sociais do seu emprego comum, onde fingia não ser um filho de uma puta e estuprador pedófilo. Fiquei pelado, o pinto pequeno congelado de medo, nem saco eu tinha direito, mas a bunda chupada para dentro estava lá, machucada com os horrores das noites anteriores. Subi no sofá e fiquei ao lado do meu pai. Sem dizer nada, ele desceu o calção até a metade das coxas. Ele não tomou banho h