O amigo do meu irmão
personagem IAGO
personagem ZECA
O amigo do meu irmão
Me encontrava na sala de casa, como é de costume no sábado à
noite, estava assistindo Piratas do Caribe, minha série de filmes favorito.
Até que fui interrompido.
Meu irmão: Entra ai pow, não precisa de vergonha — um rapaz
alto e magro, únicas coisas que vi pelo canto do olho, sem querer perder o
Kraken destruindo o Pérola Negra, seguia meu irmão pela porta bem aberta.
Eu: .... — na verdade não disse nada. Sei que deveria pegar
na mão dele, sinal de broderaje, mas o filme!
O tal amigo: licença, Julio — Julio era o nome do meu irmão,
pra quem não sabe.
Julio: esse aqui é o Zeca, aquele irmão viciado em filme que
te falei — meu irmão, sempre com palavras positivas, olhou para mim com aquele
olhar que eu teria voado na cara dele, se bem agora o Barbosa não estivesse
descendo as escadas e meu coração fraco batesse como louco.
O amigo: pow, mano, esse filme é da hora — sorriu, ignorando
a chance de me zoar como meu irmão.
Ainda bem que ele gostava, pois havia mais dois pela frente!
Eu: Ah, me lembrei — me levantei para ir trocar o disco do
DVD. — A mãe pediu pra você lavar a louça da janta.
Minha mãe e meu pai estavam fora. Resultando: a janta feita
por mim e ele teria que lidar com a água.
Meu irmão: merda, logo agora?! Eu tenho que sair.
O amigo: vamos lá, ué, depois tu volta e faz teu servicinho
— as últimas palavras foram ditas com um gostinho especial. Sorri com a
maldade. O menino começou a cantar no filme. Eles iriam mesmo me atrapalhar numa
cena épica como esta?
Julio foi até a cozinha, voltou, foi de novo, e por fim
ficou parado na sala. O amigo dele já estava no outro sofá, assistindo o filme
comigo.
Meu irmão: Iago, vou dar um pulo lá, fica aqui, não demoro —
com efeito começou a chover lá fora, o que dizia que ele não iria mesmo demorar.
Iago: falou — e ficou encarando o filme.
Assim meu irmão foi-se embora. Em boa hora, pois o filme
estava bom.
***
Iago, depois de um tempo vendo o filme: Teu nome é Zeca
mesmo? — via claramente sua tentativa débil de não rir.
Eu: Sim, Zeca — disse com orgulho, tirando os olhos da
telinha para encarar ele. Não tinha feito isso antes.
E com efeito fiquei logo admirado pelo que meus olhos diziam
ao meu miolo mole: Iago era: branco, magro (como descrito anteriormente), tinha
uma cabeleira despenteada e um pouco caia sobre sua testa, essa parte deveria
ser propositalmente, pois a mecha sobre a testa era mais loura que o castanho
natural do cabelo, olhos azuis, lábios rosados, sua sobrancelha ficou de pé,
quando percebeu que eu o olhava, fingi olhar pro filme.
Mas ainda tinha uma clara visão de seu corpo: usava regata,
sem músculos nos braços, short mostrando pernas cabeludas, o rosto era
alongado, bonito.
Iago: Zeca Pagodinho não teria nada a ver com teu nome,
teria? — sempre a mesma piada.
Trouxa.
Eu: vou perguntar para a minha mãe, depois te respondo, pode
ser? — dei um sorriso irônico. Por que meu irmão não levou esse cara com ele?
Iago ficou na dele, ainda bem. E eu fiquei no meu filme. A chuva
passou, dois segundos depois recomeçou, mais forte e com vento. Foi quando um
raio caiu perto da minha casa. Nem deu pra ouvir o som do raio, se é que caiu,
os trovões e relâmpagos me assustaram o suficiente. Coloquei a mão em no rosto,
e torci para não ter dado um grito de menina.
Quando abri os olhos de novo, adivinha? Já era o filme. A energia
havia acabado.
Iago: por que gritou? Se machucou? — ele ficou de pé, pelo
menos foi o que percebi no escuro da sala e com a luz proporcionada pela chuva
e pelo celular dele.
Ótimo, havia dado meu showzinho.
Eu: tô ótimo, valeu — dei um sorrisinho nervoso.
Iago: deixa eu ver se não deu nenhuma descarga — Iago,
possuindo mais coragem que a garotinha medrosa aqui, deu uma boa olhada na tevê
e nos aparelhos na tomada, foi até a cozinha e voltou: tá tudo no lugar. Menos
a energia.
Eu: Menos a energia.
Ele não sentou, como eu esperava, ficou na minha frente,
como quem quer alguma coisa. Olhou para meus olhos, corpo, até o pé ele olhou. Rapaz
estranho!
Já que ele não parava de me encarar, convém a vocês também
olharem (ou lerem): eu era um garoto bem tranquilo, nada de brincos, piercing,
tatuagem. Na verdade, bem que queria ser o tipo Bad Boy, eu estava mais para o
tipo baby-da-mamãe: cabelos totalmente pretos, cor linda, com cachinhos que
caiam sobre meus olhos, o rosto liso, sem qualquer fio de barba, onde já
deveria ter penugem, olhos com bastante brilho, tipo de criança com lombriga, o
sorriso que todo mundo dizia ser fofo, ou seja, de criança. Na verdade, apesar
da idade, eu tinha bem jeitão de criança mesmo. Cruzes!
Bom agora, em detalhes, vocês sabem o que Iago tanto olhava,
nada demais né? Então por que ele não parava de encarar!
Eu: vou pegar meu celular e ligar pro Julio — talvez meu
irmão mais velho tirasse esse cara daqui. Estava me assustando!
Me levantei, sem que ele tomasse atitude. Caminhei até a
estante, onde estava meu celular, quando, porém, passei ao lado de Iago, ele se
virou para mim, enfiou a mão na minha bunda e tirou meu short, mostrando a
minha bunda e minha cuequinha de futebol. Não julguem!, eu gostava de futebol e
não tinha culpa de usar tamanho infantil!
Iago: foi o que pensei, sua bunda é durinha — para dar
efeito as suas palavras, ele passou suas mãos ásperas nas duas faces da minha
nádega. Eram redondas e firmes, mas nada demais. Grande melões que ele alisava,
escolhendo qual levar para casa e comer?
Voltei minha cabeça para trás, um sorriso bem irônico e
maldoso no rosto.
Eu: se você não soltar a minha cueca, vou ter que te matar,
aqui mesmo — para dar efeito, peguei um vaso decorativo, tão pesado quanto a
cabeça dele.
Iago: não vou te fazer mal — ele sorriu, ignorando a arma:
quero apenas poder beijar...
E caiu por terra. Sorte a dele que tínhamos um tapete bem
volumoso na sala. De joelhos: pegou minha mão livre e a beijou meloso.
Iago: Zeca, repito; não vou lhe fazer mal, palavra. Por favor,
deixa eu só dar um beijo na sua bundinha?
Bom, ele pedindo era outra história, bem diferente de ir
colocando a mão em mim como se eu fosse um pedaço de carne Friboi.
Eu: faz logo, e depois nunca mais me toque!
Iago riu igual criança. Feliz de verdade, aquele sorriso bem
sincero mesmo. Ele beijou novamente minha mão e voltou a encara minha bunda. Dessa
vez estava bem próximo a ela. Fiquei olhando para ele, com minha cara de
criança.
Eu: quando quiser — com efeito olhei a hora no celular,
ainda chovia, mas meu irmão poderia dar as caras.
O amigo do meu irmão, então, colocou as duas mãos em volta
da minha cintura, e me beijou, bem no traseiro. Primeiro senti um arrepio com
os lábios gelados, depois senti um verdadeiro fogo ardente subindo pelas
pernas, fazendo elas tremerem, e chegar no estomago, onde fiquei com uma
sensação de satisfação. Foi um toque gostoso, grosseiro, e rude, mas carinhoso
para mim.
Ainda no beijo, senti sua língua passando pelos lábios e
tocando a pele. Primeiro apenas um contato, sentindo o gosto dela (sorte que eu
gosto de tomar uns 4 banhos por dia, e naquela noite havia tomado um banho para
ir assistir tevê) depois ele tomou impulso e lambeu toda a região com a língua
voraz. Soltei um gemido, o cara estava praticamente beijando meu cu, bem
pertinho, não tinha como manter a compostura.
Eu: hummm, assim você me fode — soltei outro gemido, segurei
minha cuequinha de futebol, buscando uma distração para não gritar.
Iago: é pra te foder? — senti o sorriso dele na minha bunda,
quer dizer, quando ele riu soltou uma respiração quente na minha pele. Fiquei todo
arrepiado.
Iago me levou até o sofá, segurando a minha mão, que junto
com a dele era bem pequena. Eu tinha mesmo que parecer um garotinho? No sofá,
me colocou de costas para ele e começou o seu trabalho.
De joelhos no tapete, segurou minha bunda, abrindo bem as
faces dela, suas mãos ficaram em concha sobre elas. Abertas, ele cuspiu com
vontade, senti a saliva escorrendo pelo cu, depois indo até o saco, sem nenhum
pelinho para atrapalhar. O amigo do meu irmão, então, passou sua língua pelo
meu saco, bem em cima da sua saliva que ainda caia, foi subindo e engolindo a
saliva, senti ele tocar meu buraquinho, rosado, bem apertado, chupou, cuspiu de
novo e voltou a passar sua língua pelos lábios do ânus.
Sabe o que são lábios do cu? Talvez se nunca chupou nenhum
cu tenha alguma dificuldade em assemelhar essa linguagem. Mas quando se está
chupando um cu, ele fica todo molhado, se “derretendo” para sua boca, logo os
lábios se ressaltam. Não muito diferente de uma xoxota. É apenas uma xoxota
ali, paradinha, mas quando tu vai lá brincar com ela, descobre lábios, clitóris
e mais uma porrada de coisa.
Então, Iago passou sua língua pelos lábios, senti algo bem
no íntimo do seu corpo se arrepiando, um tesão em um nível máster.
Iago: porra mano, tem um cu gostoso pra gente chupar. Todo lisinho
— passou um dedo com saliva em volta do buraco. Fiz questão de piscar para ele.
Ele voltou a trabalhar, dessa vez segurou em minha cintura,
me levantou um pouco do sofá e passou a praticamente engolir o meu cu, de tanto
que chupava. Sentia sua saliva escorrendo em excesso pelas bordas da minha
bunda.
Eu: Iago, eu vou gozar, cara — meu pau estava abandonado
entre minhas pernas, nem estava tão duro, mas sentia o gozo explodindo na cabeça,
fazendo ele babar todo.
Iago puxou meu pau para trás, ficando com a cabeça em sua
boca, enquanto enfiava um ou dois dedos no meu cu. Sentir seus lábios sugando
meu cacete com aquela fome toda, me fez gozar muito mais rápido, dei um gemido
e esporrei na boca dele. Sentia seus lábios tragando cada gota de porra que lhe
era oferecida.
Para minha surpresa, depois que tomou toda a porra, ele a
jogou sobre meu cu, onde chupou e engoliu. Senti sua língua áspera chupando,
lambendo, e recolhendo todo o esperma. Fiquei de pernas molhadas e o corpo
mole, bambo.
Iago: também quero gozar, dentro — com efeito tirou o
próprio pau da cueca. O menino saltou aos meus olhos. Fiquei admirado e
aterrorizado. Ele queria pôr tudo aquilo dentro de mim? Eu, tão inocente e
pequenino? Iria sofrer demais! Será que conseguiria sobreviver a tal
instrumento mortal?
Vou parar de fogo no cu e descrever o que estava vendo: Iago
tinha O Senhor Pau. Era um cacete todo branquelo, como ele próprio. Dotado de
uns bons 19 centímetros, todo cercado de veias suculentas, a cabeça!, ah,
cabeça, era rosadinha, grande, toda babada, aquela porrinha branquinha
escorrendo por toda a extensão rosada. Iago era circuncidado e tinha um ramo de
cabelos negros na base do pau monumental. Era grande por si só, e comparado com
minha bunda twink, tínhamos o novo Kid Bengala.
Toda essa descrição não passou de um segundo, que eu olhei
pra ele e ele olhou pra mim. Ainda segurava o pau fora da cueca. Olhei de novo,
assustado.
Eu: vai doer — fiz um beicinho.
Iago: não vai não, prometo — ele se aproximou de mim e
beijou meu pescoço, afinal ainda estava de costas para ele. Iago: coloco
devagarzinho.
Eu: vai sim, olha o tamanho desse cacete. Mesmo se colocar
devagarzinho, vai doer — utilizei, então, meus olhos brilhantes-lombriguentos e
fiz uma carinha dramática.
Iago: não vai, palavra — ele beijou novamente meu pescoço,
roçando os lábios no ouvido, arrepiando todo o corpo e descendo até a nuca. Enquanto
fazia isso, para me distrair, colocou o pau na minha bunda, senti a cabeça
despida roçando o buraco onde ele acabara de chupar.
Para minha sorte, ou azar, eu nem precisei me preocupar se
iria doer ou não. Pois o desacontecido nunca aconteceu. Foi interrompido antes
de acontecer.
Meu irmão, que entrou em casa sem causar barulhos, chegou na
sala e viu tudinho. Nem sei quanto tempo ele ficou ou o que ouviu. Só dei por
sua presença quando um relâmpago fez a sala cair numa claridade de três segundos.
Vi ele parado na porta, expressão perplexa.
Eu: Julio!? — dei um grito de menina de novo, dessa vez nem
tive tempo de sentir vergonha, Julio avançava em nossa direção.
Iago, tomado pelo espanto, ficou de short aberto e o pau de
fora por alguns segundos. Eu nem tive tempo de colocar minha cuequinha no
lugar, Julio continuava a vir até nós, pisando em cobras.
Meu irmão nunca levantava a voz para mim, me agredir estava
fora de questão. Pois então era com Iago que eu me preocupava.
Julio: é assim que vai ficar aqui olhando meu irmãozinho?
Seu cretino, filho de uma puta — se eu não estivesse tão perto de Julio, ele
teria dado o bote em Iago e quebrado alguns dentes.
Iago: segura ele, Zeca, segura teu irmão — Iago tremia tanto
que mal conseguia encontrar os botões do short, então deixou aberto mesmo,
correu para um canto da sala, onde nos olhava com lágrimas de medo nos olhos. Chorava
e tremia.
Ótimo, eu teria que salvar ele, ainda por cima?
Eu: para Julio, para! — gritava, segurar ele não era fácil,
e para meus braços magros era uma tarefa impossível. Então resolvi apelar. Eu:
está me machucando, para com isso — usei novamente meus olhos lombriguentos
para simular um choro e fazer com que ele não avançasse mais.
Julio: ele te machucou?! — ops!
Julio avançou para Iago, e eu fui atrás, mas logo cai, com a
cueca entre os joelhos. Como eu iria salvar o Iago agora, do chão?
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